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Imagem de fundo de Coridora - Poytara

Coridora

Corydoras sp.

Imagem do peixe Coridora

  • Origem:

    Am. do Sul e Central

  • ícone peso

    Peso:

    3 a 30g

  • ícone tamanho

    Tamanho:

    2,5 a 12cm (média 7cm)

  • ícone temperatura ideal

    Temperatura Ideal:

    22 a 26°C

  • ícone PH indicado

    PH indicado:

    6.8 a 7.0

  • ícone PH indicado

    Tamanho do aquário:

    A partir de 30 litros

  • ícone expectativa vida

    Expectativa de vida:

    5 a 7 anos

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ícone Informações

Informações:

Corydoras é um gênero de peixes conhecidos popularmente como "corydoras" ou "corys". com cerca de 180 espécies descritas, sendo Corydoras maclurei a última identificada até o momento.
 
Esses peixes pequenos de água doce (2,5 a 12cm) pertencentes à família Callichthyidae, são encontrados em diversos rios das Américas do Sul e Central, e são atrativas para inserir nos aquários por sua aparência interessante, comportamento social tranquilo, resistência, adaptabilidade a novos aquários e preço acessível.
 
São caracterizados por seu corpo coberto por placas ósseas, formando uma armadura que os protege de predadores e a maioria das espécies têm uma coloração discreta, com tons de marrom, preto e branco, além de um par de nadadeiras peitorais que apresentam o primeiro raio calcificado que funcionam como “espinhos rígidos” atuando como mecanismo de defesa.
 
Além disso, possuem um par de barbilhões em sua boca, que possuem células que permitem as corys sentirem “cheiro” e “gosto” do alimento (quimiorreceptores), por conta disso, possuem o hábito natural de vasculhar o substrato em busca de alimento – elas não se alimentam de fezes! Assim, é interessante manter no aquário um substrato arenoso ou fértil, esses substratos geralmente são esféricos e não machucam os barbilhões, diferente do substrato basáltico ou cascalho que possuem pontas e podem cortar os barbilhões e/ou machucar suas nadadeiras.
 
As corys são peixes pacíficos e sociáveis, procure manter um cardume de ao menos seis indivíduos da mesma espécie no seu aquário e ofereça a elas uma alimentação variada, que pode ser industrializada e equilibrada em nutrientes em formato de grânulos ou pellets que afundam, alimentos vivos como dáfnias e microvermes e vegetais cozidos como espinafre ou ervilhas esmagadas são bem vindos, mas lembre-se de não exagerar na quantidade, pensando na qualidade da água e na saúde dos animais.
 
Outro hábito comum de se observar em corys no aquário, é uma subida rápida até a superfície da água e o retorno ao fundo do aquário. Isso ocorre porque elas têm a capacidade de absorver oxigênio do ar artmosférico através da passagem deste pelo seu trato digestório. Graças a esta adaptação, elas podem viver em ambientes naturais com baixa quantidade de oxigênio dissolvido e ainda que elas tenham este comportamento em aquários, não significa que há algum problema com o sistema, é apenas uma forma alternativa de fazer trocas gasosas.
 
Como existem muitas espécies de Corys, é importante estudar a espécie que se pretende adquirir para fornecer condições ideais de água do seu aquário, uma vez que parâmetros como pH, dureza, temperatura vão variar de espécie para espécie, e por vezes é importante saber qual a origem da espécie, uma vez que o gênero Corydoras tem registro em diversos rios das Américas Central e Sul!
Toxinas e corydoras
Existem relatos entre aquaristas a respeito de uma eventual perda de corydoras embaladas sozinhas ou junto a outros peixes. Muito especulou-se então sobre as corys terem toxinas e as liberarem na água em situações de estresse ou ameaça.
 
Estudos realizados por Kiehl e colaboradores (2006) analisaram a anatomia das estruturas de glândulas presentes acima da nadadeira peitoral e identificaram uma substância que em contato com a água tem aspecto leitoso e proteica que não identificaram uma substância tóxica mas sim bactericida e posteriormente Greve n e colaboradores (2006) mostram que de fato existem ao menos duas proteínas que são liberadas na água por essas glândulas e atuam como toxina trazendo efeitos danosos às corys e outros peixes, semelhante ao encontrado por Sodré e colaboradores (2021) nos peixes gato da família Doradidae também da ordem dos Siluriformesque que também possuem glândulas de veneno em seu corpo.
 
Ainda seguindo este assunto, posteriormente, Hamade (2020) identificou que é possível reverter este “auto envenenamento” de corys seguindo um protocolo que contém entre outras ações, a infusão em banhos de alho, o que destaca a importância desse composto para estes animais.
 
Diante disso, pode-se destacar então alguns cuidados ao se adquirir corys para o aquário:
• Manter os peixes corys separados de demais peixes, pare evitar o envenenamento e eventuais lesões promovidas por seu raio calcificado da nadadeira peitoral;
• Utilizar uma proteção rígida ou dois sacos na embalagem destes peixes para evitar que o raio calcificado perfure o mesmo e ocorram vazamentos;
• Utilizar algum composto com melaleuca para amenizar o estresse causado pela captura e transporte destes animais;
• Respeitar uma quantidade máxima de peixes na embalagem, evitando que fiquem muito próximos uns dos outros;
• Acrescentar uma dieta balanceada e própria para animais de fundo no aquário e eventualmente ofertar rações que contenham alho em doses;
• O próprio aquarista ao manusear estes animais com as mãos, estar atento ao raio calcificado da nadadeira peitoral que pode causar ferimentos.
 
Bibliografia
Ferreira, F. S., & Súarez, Y. R.. Estrutura populacional e aspectos reprodutivos de Corydoras aeneus (Siluriformes, Callichthyidae) em riachos da bacia do rio Ivinhema, Alto rio Paraná. Iheringia. Série Zoologia, 2015, 105(4), 474–483. https://doi.org/10.1590/1678-476620151054474483.
Greven H.; Flasbecl T. & Passia D..Glândulas axilares no peixe-gato blindado Corydoras aeneus (Callichthyidae, Siluriformes). Verhandlungen der Gesellschaft für Ichthyologie, 2006, 5: 65-69
Hamade S.. The Reversal of Self-Poisoning in Bronze and Albino Corydoras. J Mar Biol Oceanogr, 2020, 9:2.
Kiehl, E.; Rieger, C. & Greven, H.. Axillary gland secretions contribute to the stress-induced discharge of a bactericidal substance in Corydoras sterbai (Callichthyidae, Siluriformes). Verhandlungen der Gesellschaft für Ichthyologie.2006, 5. 111-115.
Rondineli, G. R., & Braga, F. M. de S.. Biologia populacional de Corydoras flaveolus (Siluriformes, Callichthyidae) no Rio Passa Cinco, sub-bacia do Rio Corumbataí, São Paulo, Brasil. Biota Neotropica,2009, 9(4), 45–53. https://doi.org/10.1590/S1676-06032009000400004
Sodré, J.G.; Colaço-Fernandes, T.R.; Rapp Py-Daniel, L.H.; Birindelli, J.L.O. & Zuanon, J.. Putative poison gland in the thorny catfish Acanthodoras spinosissimus (Siluriformes: Doradidae). Acta Amazonica, 2021. 51: 250-254.
Tencatt L.F.C; Gomes V.C.& Evers H-G.. A new species of Corydoras (Siluriformes: Callichthyidae) from the rio Madre de Dios basin, Peruvian Amazon, with comments on Corydoras aeneus identity. Neotrop Ichthyol. 2023; 21(2):e230023. https://doi.org/10.1590/1982-0224-2023-0023.
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Corydoras é um gênero de peixes conhecidos popularmente como "corydoras" ou "corys". com cerca de 180 espécies descritas, sendo Corydoras maclurei a última identificada até o momento.
 
Esses peixes pequenos de água doce (2,5 a 12cm) pertencentes à família Callichthyidae, são encontrados em diversos rios das Américas do Sul e Central, e são atrativas para inserir nos aquários por sua aparência interessante, comportamento social tranquilo, resistência, adaptabilidade a novos aquários e preço acessível.
 
São caracterizados por seu corpo coberto por placas ósseas, formando uma armadura que os protege de predadores e a maioria das espécies têm uma coloração discreta, com tons de marrom, preto e branco, além de um par de nadadeiras peitorais que apresentam o primeiro raio calcificado que funcionam como “espinhos rígidos” atuando como mecanismo de defesa.
 
Além disso, possuem um par de barbilhões em sua boca, que possuem células que permitem as corys sentirem “cheiro” e “gosto” do alimento (quimiorreceptores), por conta disso, possuem o hábito natural de vasculhar o substrato em busca de alimento – elas não se alimentam de fezes! Assim, é interessante manter no aquário um substrato arenoso ou fértil, esses substratos geralmente são esféricos e não machucam os barbilhões, diferente do substrato basáltico ou cascalho que possuem pontas e podem cortar os barbilhões e/ou machucar suas nadadeiras.
 
As corys são peixes pacíficos e sociáveis, procure manter um cardume de ao menos seis indivíduos da mesma espécie no seu aquário e ofereça a elas uma alimentação variada, que pode ser industrializada e equilibrada em nutrientes em formato de grânulos ou pellets que afundam, alimentos vivos como dáfnias e microvermes e vegetais cozidos como espinafre ou ervilhas esmagadas são bem vindos, mas lembre-se de não exagerar na quantidade, pensando na qualidade da água e na saúde dos animais.
 
Outro hábito comum de se observar em corys no aquário, é uma subida rápida até a superfície da água e o retorno ao fundo do aquário. Isso ocorre porque elas têm a capacidade de absorver oxigênio do ar artmosférico através da passagem deste pelo seu trato digestório. Graças a esta adaptação, elas podem viver em ambientes naturais com baixa quantidade de oxigênio dissolvido e ainda que elas tenham este comportamento em aquários, não significa que há algum problema com o sistema, é apenas uma forma alternativa de fazer trocas gasosas.
 
Como existem muitas espécies de Corys, é importante estudar a espécie que se pretende adquirir para fornecer condições ideais de água do seu aquário, uma vez que parâmetros como pH, dureza, temperatura vão variar de espécie para espécie, e por vezes é importante saber qual a origem da espécie, uma vez que o gênero Corydoras tem registro em diversos rios das Américas Central e Sul!
Toxinas e corydoras
Existem relatos entre aquaristas a respeito de uma eventual perda de corydoras embaladas sozinhas ou junto a outros peixes. Muito especulou-se então sobre as corys terem toxinas e as liberarem na água em situações de estresse ou ameaça.
 
Estudos realizados por Kiehl e colaboradores (2006) analisaram a anatomia das estruturas de glândulas presentes acima da nadadeira peitoral e identificaram uma substância que em contato com a água tem aspecto leitoso e proteica que não identificaram uma substância tóxica mas sim bactericida e posteriormente Greve n e colaboradores (2006) mostram que de fato existem ao menos duas proteínas que são liberadas na água por essas glândulas e atuam como toxina trazendo efeitos danosos às corys e outros peixes, semelhante ao encontrado por Sodré e colaboradores (2021) nos peixes gato da família Doradidae também da ordem dos Siluriformesque que também possuem glândulas de veneno em seu corpo.
 
Ainda seguindo este assunto, posteriormente, Hamade (2020) identificou que é possível reverter este “auto envenenamento” de corys seguindo um protocolo que contém entre outras ações, a infusão em banhos de alho, o que destaca a importância desse composto para estes animais.
 
Diante disso, pode-se destacar então alguns cuidados ao se adquirir corys para o aquário:
• Manter os peixes corys separados de demais peixes, pare evitar o envenenamento e eventuais lesões promovidas por seu raio calcificado da nadadeira peitoral;
• Utilizar uma proteção rígida ou dois sacos na embalagem destes peixes para evitar que o raio calcificado perfure o mesmo e ocorram vazamentos;
• Utilizar algum composto com melaleuca para amenizar o estresse causado pela captura e transporte destes animais;
• Respeitar uma quantidade máxima de peixes na embalagem, evitando que fiquem muito próximos uns dos outros;
• Acrescentar uma dieta balanceada e própria para animais de fundo no aquário e eventualmente ofertar rações que contenham alho em doses;
• O próprio aquarista ao manusear estes animais com as mãos, estar atento ao raio calcificado da nadadeira peitoral que pode causar ferimentos.
 
Bibliografia
Ferreira, F. S., & Súarez, Y. R.. Estrutura populacional e aspectos reprodutivos de Corydoras aeneus (Siluriformes, Callichthyidae) em riachos da bacia do rio Ivinhema, Alto rio Paraná. Iheringia. Série Zoologia, 2015, 105(4), 474–483. https://doi.org/10.1590/1678-476620151054474483.
Greven H.; Flasbecl T. & Passia D..Glândulas axilares no peixe-gato blindado Corydoras aeneus (Callichthyidae, Siluriformes). Verhandlungen der Gesellschaft für Ichthyologie, 2006, 5: 65-69
Hamade S.. The Reversal of Self-Poisoning in Bronze and Albino Corydoras. J Mar Biol Oceanogr, 2020, 9:2.
Kiehl, E.; Rieger, C. & Greven, H.. Axillary gland secretions contribute to the stress-induced discharge of a bactericidal substance in Corydoras sterbai (Callichthyidae, Siluriformes). Verhandlungen der Gesellschaft für Ichthyologie.2006, 5. 111-115.
Rondineli, G. R., & Braga, F. M. de S.. Biologia populacional de Corydoras flaveolus (Siluriformes, Callichthyidae) no Rio Passa Cinco, sub-bacia do Rio Corumbataí, São Paulo, Brasil. Biota Neotropica,2009, 9(4), 45–53. https://doi.org/10.1590/S1676-06032009000400004
Sodré, J.G.; Colaço-Fernandes, T.R.; Rapp Py-Daniel, L.H.; Birindelli, J.L.O. & Zuanon, J.. Putative poison gland in the thorny catfish Acanthodoras spinosissimus (Siluriformes: Doradidae). Acta Amazonica, 2021. 51: 250-254.
Tencatt L.F.C; Gomes V.C.& Evers H-G.. A new species of Corydoras (Siluriformes: Callichthyidae) from the rio Madre de Dios basin, Peruvian Amazon, with comments on Corydoras aeneus identity. Neotrop Ichthyol. 2023; 21(2):e230023. https://doi.org/10.1590/1982-0224-2023-0023.
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Características

BAIXO (A)

ALTO (A)

  • Adaptação ao aquário:

  • Interação com humanos:

  • Grau de dificuldade:

  • Sociabilidade:

  • Agressividade:

  • Valor médio:

CARACTERÍSTICAS

Manutenção

ícone aquário passo 1

Utilize sempre que possível substrato arenoso sem ponta, caso seja um aquário amazônico, as folhagens de fundo são bem vindos.

ícone aquário passo 2

Procure fornecer sempre uma "praia" com areia e evite utilizar aquário sem substrato de fundo, isso pode gerar estresse para as corys.

ícone aquário passo 3

Anteparos permitem que os peixes busquem uma área segura em caso de estresse e isto é fácil de se fornecer para as corys, utilize troncos, pequenas tocas cerâmicas e plantas para obter o abrigo ideal.

ícone aquário passo 4

Corys aceitam qualquer tipo de iluminação, mas evidentemente uma iluminação WRGB permite o destaque das cores do animal e em muitos casos até o contraste de eventuais partes cintilantes que algumas espécies possuem.

ícone aquário passo 5

Tenha sempre um sistema de filtragem que mantenha a água limpa, isso evita que doenças surjam. Cuidado com desnatadores de supefície sem proteção, eles podem funcionar como armadilha para as coridoras.

ALIMENTOS

Alimentação

Corydoras não comem fezes de outros peixes, muito menos "limpam" o aquário. Elas reviram constantemente o substrato em busca de alimento, logo é fundamental fornecer rações de qualidade que sejam de origem animal e vegetal pois são onívoros.
Por conta deste hábito, não exagere na alimentação delas, afinal elas vão procurar sobras que estejam pelo aquário e o excesso de alimentação pode comprometer a qualidade da água do aquário.
 
Muita atenção com rações flakes, porque elas têm um longo percurso da lámina d'água até o fundo do aquário, e nesse caminho podem ser comidas por outros peixes deixando as corydoras sem a quantidade de alimento necessária, portanto busque fornecer rações em grãos ou crisps, que afundem na água e que sejam de um tamanho ideal para a boca delas (prefira tamanhos pequenos ou esfarele os grãos/crisps ao fornecer para estes animais). 

ícone alimentação diáriaUso diário:

ícone alimentação complementarUso complementar:

ícone onde comprar

Reprodução

Caso o cardume contenha machos e fêmeas - machos são menores que as fêmeas e podem ser confundidos com uma cory jovem, e as nadadeiras ventrais dos machos costumam ser mais pontiagudas e alongadas que nas fêmeas.

A reprodução pode ocorrer quando onde o macho e a fêmea nadam juntos (lado a lado), a fêmea deposita os ovos em uma superfície plana ou em plantas no aquário e os machos então fertilizam os ovos externamente e em 4 a 6 dias os alevinos nascem. Eventualmente os pais podem proteger o local da desova, mas também podem predar os ovos ou filhotes.

É possível obter a reprodução em aquários comunitários, no entanto, a chance de sucesso é maior em aquários monoespecíficos (com uma única espécie de peixes).

POYTARA

Galeria

Melhores Amigos

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Imagem de fundo Mar

Perguntas Frequentes

Corydoras respiram ar atmosférico?

Sim, elas têm capacidade de retirar oxigênio do ar atmosférico, portanto é comum ver as corydoras nadando rapidamente até a superfície para "pegar ar" e voltando para o fundo.

Corydoras podem conviver com Betta?

Depende do comportamento do seu peixe betta, como qualquer animal, os peixes betta podem apresentar comportamento mais tranquilo ou mais agressivo. Se for colocar ambos no mesmo aquário, certifique-se de ter outro aquário para manter um dos dois caso ocorram ataques.

Corydoras podem ficar com camarões Neocaridina, Caridina ou Malawa?

Corydoras são onívoros, portanto elas vão comer o que couber em sua boca, mas isso não significa que ela vai caçar os filhotes de camarões, a chance é mínima, mas caso eles estejam debilitados e com natação lenta, podem ser predados sim!

Corydoras tem veneno?

Estudos científicos demonstram que corydoras podem sim secretar substâncias que podem ser tóxicas para outros peixes e para elas mesmas. Fique atento também ao manusear elas para não se machucar com seus raios calcificados das nadadeiras peitorais

Posso misturar em um cardume diferentes espécies de Corydoras

Recomenda-se que o cardume para corydoras tenham entre 5 a 6 indivúduos da mesma espécie, no entanto algumas espécies com indivíduos de mesmo tamanho podem eventualmente nadar em cardume como as C. kanei, C. aeneus e C. schwartzi.

Colaborou com este conteúdo:

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Marcelo Meratti

Prof. de Biologia e Mestre em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente aquarista de apartamento e aquapaisagista amador, atua para que a divulgação científica seja cada vez mais acessível. Me siga no Instagram

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