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Acará Bandeira

O Acará Bandeira é um peixe de corpo achatado em formato de losango. Alguns tipos contam com listas e nadadeiras longas que também são chamadas de véu. Uma das principais características dessa espécie são as cores. O Acará Bandeira pode ser encontrado nas cores preto, albino, marmorato, listrado e leopardo. Embora os machos sejam um pouco maiores do que as fêmeas, na prática é difícil diferenciá-los. Segundo os criadores, para ter a certeza, somente na época de reprodução, quando os peixes passam a exibir seus órgãos como forma de atrair o sexo oposto. Apesar de sua popularidade, o disco é uma espécie indicada para aquaristas de nível intermediário/avançado pois vai exigir cohecimento e disciplina do aquarista. Ao contrário do que muitos pensam esta não é uma espécie sensível e delicada, o Acará Disco é bastante resistente principalmente contra agentes patógenos porém necessita de um controle parasitário periódico pois o seu hábito de comportamento dentro do aquário ( beliscando objetos e fuçando o fundo) faz com que ele fique mais exposto aos vermes presentes em todo e qualquer sistema. Sendo uma espécie gregária, vai exigir um volume mínimo de 200l e uma filtragem robusta pois podem atingir até 22 cm dentro de um aquário. É muito importante que o aquarista sempre observe o seu cardume principalmente na hora de alimentar pois a sua voracidade durante a alimentação é um excelente indicador de saúde. Uma vez que o disco é mantido num ambiente adequado, nutrido de maneira correta e com seu controle parasitário em dia, vai proporcionar ao aquarista uma beleza incomparável mostrando porque ganhou o título de rei dos Aquários. Se você quer ter a experiência máxima que o aquarismo pode proporcionar definitivamente o Acará Disco é a espécie indicada.

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Acará Disco

Considerada uma das espécies mais desejadas no aquarismo, o peixe Acará Disco apresenta uma grande variedade de padrões de coloração, além de um comportamento bastante peculiar, encantando a grande maioria dos aquaristas. Dono de uma grande popularidade, o disco ocupa o lugar de Rei do Aquário, sendo cultivado, respeitado e admirado no mundo todo. Apesar de sua popularidade, o disco é uma espécie indicada para aquaristas de nível intermediário/avançado, pois vai exigir cohecimento e disciplina do aquarista. Ao contrário do que muitos pensam, esta não é uma espécie sensível e delicada, o Acará Disco é bastante resistente, principalmente contra agentes patógenos. Porém necessita de um controle parasitário periódico, pois o seu hábito e comportamento dentro do aquário ( beliscando objetos e fuçando o fundo) faz com que ele fique mais exposto aos vermes presentes em todo e qualquer sistema. Sendo uma espécie gregária, vai exigir um volume mínimo de 200l e uma filtragem robusta, pois podem atingir até 22 cm dentro de um aquário. É muito importante que o aquarista sempre observe o seu cardume, principalmente na hora de alimentar, pois a sua voracidade durante a alimentação é um excelente indicador de saúde. Uma vez que o disco é mantido num ambiente adequado, nutrido de maneira correta e com seu controle parasitário em dia, vai proporcionar ao aquarista uma beleza incomparável, mostrando porque ganhou o título de rei dos Aquários. Se você quer ter a experiência máxima que o aquarismo pode proporcionar, definitivamente o Acará Disco é a espécie indicada.

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Betta

Betta splendens é um peixe do grupo dos anabantídeos e possui um órgão respiratório auxiliar chamado "labirinto", um pulmão primitivo capaz de absorver oxigênio atmosférico, sendo portanto uma espécie de peixe de respiração bimodal. Com isso, respira tanto oxigênio dissolvido na água pelas brânquias, quanto oxigênio atmosférico, e não deve ser privado de nenhum dos dois. É um peixe originário da Tailândia e ocorre em quase todo o país. Ao contrário do que muitos acreditam, não é uma espécie originária apenas de arrozais e “poças de água”, ocorrendo em rios, lagoas e charcos. Preferem águas calmas, com pouco movimento e muitas plantas. Durante as secas, com a estratégia evolutiva da respiração bimodal, são capazes de sobreviver com pouca água, oxigênio e comida, porém são períodos curtos durante o ano e não justifica a criação em "betteiras". Na natureza os peixes bettas estão em constante procura de espaço, território e comida, e é muito comum que pulem em busca de mais espaço e melhor qualidade de água, portanto o aquário precisa ser obrigatoriamente tampado. São peixes geralmente calmos com outras espécies, guardando toda sua agressividade para membros da mesma família e peixes de formato similar, como outros bettas, colisas, peixe paraíso e mesmo alguns poecilídeos como platy e molinésia. Brigarão até a morte quando colocados juntos. Apesar disso, também não é recomendado que sejam mantidos com outras espécies menores como tetras e guppys, pois são peixes lentos e podem sofrer mordiscadas em suas caudas e também perder na competição por alimento. Possui um trato digestório sensível. Por conta de sua anatomia, todos os órgãos se concentram no terço posterior do corpo, próximo a boca e aos olhos, tendo a bexiga natatória ocupando os dois terços restantes do corpo. Assim sendo, qualquer excesso de alimentação ou alimentação de baixa digestibilidade causa grandes problemas ao peixe, podendo levar até a óbito. A atenção a alimentação para betta deve ser redobrada, e é outro grande motivo de ser melhor mantido sozinho. Evitar excessos e estipular um dia da semana para jejum é uma boa estratégia para evitar constipação e problemas mais graves. É uma espécie de peixe muito inteligente e capaz de criar vínculos com seres humanos. Aprendem o próprio nome e são capazes de até aprender truques como passar por aros, resolver labirintos e quebra-cabeças simples. Embora muito resistentes a parâmetros variados, são também muito sensíveis a doenças como nadadeiras roídas, síndrome da bexiga natatória, hidropsia e tumores. Requer atenção do tutor para com sua saúde como qualquer outra espécie. O aquário deve ser preparado antes de adquirir o peixe, garantindo que o ciclo do nitrogênio esteja presente e que o pH esteja neutro, sem variações. Bettas vivem felizes em aquários com 15 litros ou mais, preferindo coluna de água de no máximo 40cm, sempre com descansos em alturas variadas. É encontrado em diversas cores e formatos de cauda, sendo as mais populares deltatail, halfmoon e crowntail. As fêmeas normalmente tem a cauda curta, enquanto que os machos cauda longa, porém também é encontrado com cauda curta, sendo chamado de plakat. A variedade "marble" é capaz de mudar de cor ao longo da vida.

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Guppy

O Guppy, popularmente conhecido por Lebiste é um peixe de comportamento pacífico, fácil de criar e de rápida reprodução. A maturidade reprodutiva da fêmea acontece a partir de 2,5 meses, gerando em média de 5 a 10 alevinos, quantidade que aumenta durante o seu crescimento. Porém algumas fêmeas adultas mesmo gigantes (em torno de 6 a 7cm) podem estar saudáveis e com boa estrutura, mas que já chegaram no ciclo final de sua fertilidade gerando poucos alevinos até cessar de vez. Portanto, fêmeas maiores não significa maior quantidade de alevinos. Ao adquirir guppies o ideal é sempre optar por peixes jovens para que você obtenha muitas ninhadas e aprecie por mais tempo seus peixes. Essa é a magia na criação de guppies, cores vivas, peixes muito bonitos e ativos no aquário, com uma renovação constante de gerações. É importante lembrar que o guppy é um peixe de metabolismo acelerado, crescimento rápido, sendo assim ele precisa de boa alimentação durante a transição alevino/jovem/adulto. O recomendável é alimentar de 3 a 4 vezes ao dia em pequenas porções que são rapidamente consumidas. Lembrando que, aquários com muitos filhotes é preciso ao alimentar e ficar atento para que todos sejam saciados igualmente. Antigamente acreditava-se que ao manter muitos filhotes num mesmo aquário pode haver liberação de "hormônios" dos machos maiores a fim de inibir o crescimento dos irmãos. Porém, num aquário repleto de alevinos quando é oferecida uma porção de ração, só os mais ágeis e espertos vão comer primeiro e com o tempo crescerão muito mais rápido que os irmãos mais lentos, isto explica a diferença de tamanho entre alevinos de uma mesma ninhada. Portanto, num aquário cheio de peixes, alimente várias vezes mas sem deixar sobras, garantindo que todos se alimentem de forma homogênea. As fêmeas em especial necessitam de uma dose extra de proteína após a reprodução , a fim de repor o que foi usado de proteína do seu organismo, na formação dessa ninhada, se puder ofereça artêmias , náuplios de artêmias ou daphnias ou uma ração com maior concentração de proteína. Dados esses fatos, é muito importante que os guppies sejam bem alimentados com rações de qualidade desde seu nascimento, pois um guppy bem alimentado fica mais resistente a doenças, mudanças de temperatura e parâmetros de água. Outro fator muito importante para o crescimento, saúde e boa qualidade de vida dos guppies é a qualidade da água, limpe regularmente os filtros e faça TPAs (troca parcial de água) no mínimo 2 vezes por semana , e no caso de aquários com muitos peixes 3 vezes ou mais quando necessário. Trocando no mínimo 20/30% mesmo com a água cristalina, já ameniza e e evita vários problemas. O Guppy quando criado em água aquecida com temperatura entre 26 a 30° se alimenta mais, cresce mais rápido e se reproduz mais.

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Tucunaré

Considerado por muitos o principal astro da pesca esportiva, os tucunarés ganharam a admiração dos aquaristas e podem ser considerados hoje os reis do aquarismo jumbo. Com cores vibrantes em diferentes tons de azul, amarelo e vermelho, comportamentos elaborados e sua grande voracidade, os tucunarés são cada vez mais comuns no aquarismo. Os tucunarés são peixes da família dos Ciclídeos (parentes dos pequenos Apistogramas e dos mega coloridos ciclídeos africanos) e podem ser considerados os maiores representantes dessa família nas águas doces da América do Sul. Seu nome popular (Tucunaré) vem do Tupi “tucun” (árvore) e “aré” (amigo), ou seja, “amigo da árvore” provavelmente porque na natureza as espécies costumam ser encontradas próximas à galhadas, troncos ou árvores submersas. Atualmente os tucunarés (gênero Cichla) são representados por 16 espécies: C. orinocensis e C. intermedia (Rio Orinoco); C. monoculus e C. ocellaris (Rio Amazonas); C. cataractae (Rio Essequibo); C. temensis (Rio Orinoco e Amazonas); C. jariina (Rio Jari); C. kelberi (Rio Araguaia e Tocantins); C. piquiti (Rio Tocantins e Capim); C. melaniae (Rio Xingu); C. mirianae (Rio Tocantins e Xingu); C. nigromaculata (Alto Rio Orinoco e Médio Rio Negro); C. pinima (Baixo Rio Amazonas); C. pleiozona (Rio Guaporé); C. thyrorus (Rio Trombetas acima da Cachoeira Porteira) e C. vazzoleri (Rio Uatumã e Baixo Trombetas). Os tucunarés são nativos das drenagens do norte da América do Sul, mas já foram introduzidos em diversas regiões devido ao seu protagonismo na pesca esportiva e recentemente no aquarismo jumbo. No aquarismo as espécies mais difundidas são o tucunaré amarelo (C. kelberi), o azul (C. piquiti) e mais recentemente o pinima (C. pinima). Quem tem e gosta de tucunarés deve exercer o aquarismo de forma consciente e responsável e em hipótese nenhuma soltar indivíduos em ambientes naturais. A soltura dessas espécies em ambiente natural pode provocar desequilíbrios ecológicos e caso seja em um local onde a espécie não é nativa isso também é tipificado como crime. Fique ligado!